quinta-feira, 26 de junho de 2008

Adriano de Aquino em "Pintura"

Na exposição do artista Adriano de Aquino, são apresentadas obras onde a arte moderna está presente atravéz de suas pinturas geométricas, obras onde não encontramos figuras e somente cores, que podem ser únicas em tela ou dividirem espaço entre si em tonalidades diferentes. Nas suas criações é marcante o estilo "clean"com visual mais limpo e leve. Aquino utiliza uma forma de pincelar que mostre ao observador seu traço, o caminho da tinta e isso causa de forma natural a testurização produzida pelas cerdas do pincel no manuseio do artista. Suas obras temum diferencial das que vemos produzidas por outros artistas, Adriano utiliza placas de ferro, matas magnetizadas para fazer suas pinturas ao invéz de algo convecional como uma tela de pintura e abandona a tinta oleo para usar esmalte sintético. Este tipo de pintura, ou melhor, de arte moderna com figuras geométricas, tem sido uma tendencia nos últimos anos, que proporciona ao ambiente algo sofisticado, discreto e leve para qualquer ambiente e assim podemos perceber a relação dos quadros com o setor mobiliário, onde os móveis são geralmente com detalhes mais simples e modernos, com formas retas, cores contrastantes e extremas que podem ser marfim ou tabaco, duas mais usadas atualmente... enfim, acho que essa é a ligaçõada arte com o design, eles são "diferentes" um do outro, mas tem influência um sobre o outro.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

* Filme Assombração *

Sinopse: O filme conta a história da personagem Tsui Ting-Yin que é uma escritora de sucesso, escritora de dramas românticos é então pressionada a realizar mais e mais livros, e decide apostar seu talento escrevendo um livro de horror, chamado “Assombração”.

A linha do filme entre ficção e realidade fica confusa, a partir do momento em que ela descobre que os acontecimentos são provenientes de sua própria imaginação, uma vez que o que Ting-Yin escreve nos rascunhos, passa a tornar realidade.


O mundo da personagem e os cenários do filme são substituído por um mundo completamente diferente, ameaçador, perturbador e também perigoso para a vida da escritora.


“Assombração” peca pelo exagero, pelo absurdo. Caracterizado por uma atmosfera de sonho (ou melhor, pesadelo), o filme permite um design de produção arrojado e criativo, o que nem sempre é utilizado com sabedoria para dar consistência à história. É impossível, por exemplo, não rir da forma em que a personagem principal é resgatada pela primeira vez pela garotinha, em cima de um cavalo de brinquedo gigante, quando está prestes a ser atacada por uma corja de mortos-vivos.



O "mundo" criado pelo design de produção trouxe uma cara mto interessante ao filme, enormes prédios abandonados, escadas surrealistas que levam um edifício ao outro e ainda um belíssimo parque de diversões macabro em um inusitado local.




O mundo de pesadelo de “Assombração” realmente faz sentido, essas características são bastante comuns em sonhos e pesadelos: nem todas as coisas fazem sentido na maior parte do tempo, e é justamente o que acontece no filme, apesar de logo encontrar uma explicação para a existência de todas essas maluquices como pedras voadoras, mortos que ressuscitam, e uma figura sem rosto perseguindo a protagonista a todo instante.

O filme é meio confuso, mas tá ae uma boa e interessante explicação pra isso.

Cabelos no banheiro, vultos às costas, sinistros murmúrios no telefone, elevadores que andam sozinhos ... esses detalhes presentes no filme já antecipam os sustos né? Com o uso de alguns detalhes já percebemos que algo ali vai acontecer.

As cores (ou falta delas) exageradas, os cenários deste estranho mundo são uma atração à parte, pela forma como foram concebidos: extravagantes e obscuros e ao mesmo tempo, chamativos e capazes de despertar curiosidade e admiração, quase como uma poesia visual.







Analisando a capa no filme (mostrada + acima) pude notar que se trata de um ótimo pôster principal, mostrando a escritora perdida num ambiente convincente de um mundo povoado por fantasmas e criaturas perdidas em meio a um cenário de depressão, perseguida por uma legião de espíritos , e também a criativa frase “Como fugir de um pesadelo criado por você mesmo?”, o trailler de divulgação, tb foi bastante interessante, sua divulgação reuniu algumas das melhores imagens do filme que aguçaram a curiosidade em conhecer a história.

Achei o filme mto bem feito, e a historia legalzinha!

Site You tube com o trailler : http://br.youtube.com/watch?v=jyH_DNejAuQ
(não consegui colocar aki de outra forma)

domingo, 22 de junho de 2008

* Palestra HANS DONNER *

A palestra do austríaco Hans Donner na Anhembi, abordou o tema “O profissional da inovação, criação, arte e tecnologia”.


Hans Donner é considerado um “mago da computação gráfica”, ele tem todo um mérito por todos os seus grandes projetos, mas achei ele muito "auto-marketeiro". * rs


Ele mostrou na palestra seu mais novo projeto o Timedimension que consiste num marcador de tempo que integra o Windows Vista, novo sistema operacional da Microsoft.


Um reloginho eh bem estiloso, e revela uma expressão de arte, ele é formado por círculos e que reproduz, de forma estilizada, a passagem do tempo pelas variações de claro e escuro, no dia e na noite. O resultado tem visual futurista, bem legal.




O relógio não possui ponteiros e nem números, pois se baseia num conceito inovador e mais natural da passagem do tempo.
Santos Dumont criou o relógio de pulso convencional, mas Donner resolveu adotar um novo visual, revolucionando a forma que as pessoas acompanham o tempo.


Realmente é um projeto grandioso, essa idéia de revolucionar poderá certamente trazer muitos outros projetos bem sucedidos e formar grandes e reconhecidos designers.


(Oiii prof...vc pode me dizer qtas horas eu tenho? Se eu não completar acumula pro próx semestre..é isso? Bjuuuuuu)

Hans Donner

Falar sobre design é falar de inovação e criatividade... na palestra realizada no dia 19/06 com Hans Donner, foi tratado exatamente este assunto. Seus trabalhos como designer são uma referência de sucesso, e conta com seu projeto "Timension" que é realmente fascinante, e esse conceito de criar algo já "existente" mas de forma nunca vista, que foge totalmente dos padrôes convencionais, faz com que o objeto seja valorizado e ganhe até uma visão de "invento". Sabemos que os relógios existem há muitos anos, mas não como "Timension" ... se dedicarmos nossa carreira como designers pensando em como RECRIAR, teremos bons resultados certamente... hoje estamos cercados de tecnologia, variedade e muitas opções no mercado, mas se repararmos em tudo que está ao nosso redor, todos tem um mesmo padão e nesse ponto podemos atuar mostrando que criação muitas vezes significa reinventar... Nos orientarmos em projetos e em tendências, saber sobre nossa época, cultura, e outros aspéctos de uma boa pesquisa para o consumidor final é de extrema importância, mas inserir nesse contexto o "desconhecido" pode agregar valor o obejto e obter destaque dentre os demais, e vejo isso como algo que não cabe a mais nenhum profissional além do Designer! São tantas coisas que utilizamos ao longo de um dia, e assim podemos pensar que muitas delas tem mesma forma ha séculos... São objetos simples que podem ser recriados... algo que o homem imagina a alguns anos e ainda não foi concluido, é o famoso carro que flutua, isso é algo que mudaria totalmente o setor automobilistico e assim devemos fazer, mas ainda além disso fazer funcionar!

sábado, 21 de junho de 2008

* Palestra IDEA *

Bom, faz tempo que estou de postar sobre a palestra IDEA que aconteceu na Universidade Anhembi Morumbi, agora não recordo a data ... mas vamos lá...


A palestra trouxe nomes internacionais e rolou um debate sobre as diversas formas e pontos de vista sobre Inovação, Design e Negócios. Alguns temas abordaram a utilidade e beleza do design, sua forma, função...

Achei bastante interessante, a palestra mostrou a importancia de você criar algo com uma boa aparência, um estilo próprio, mas com um preço mais acessível...esses detalhes fazem com que a opção do consumidor por certo produto seja preferencial. Tipo, foi mostrada uma ligação do valor do design com a visão econômica do Brasil.

A palestra pôde passar o fato do design de produto atingir as pessoas, com muita facilidade, através de idéas maravilhosas.

Uma palestrante (que por sinal não lembro o nome) que começou seu discurso falando sobre seu trabalho e experiencias, mostrou um pouco sobre o trabalho dela, onde ela fez a união do Design com a China, essa parte achei um pouco cansativo + foi interessante tb.

Ficou muito claro, que qualquer produto para qualquer cliente, se torna necessario o estudo da forma e função para atingir o público-alvo desejado, e que as empresas não querem só boas idéias, ela também querem qualidade no produto final.


Gostei...bem interessante ! =)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

* EU SOU A LENDA *

Filme véinhuuuuu.... =)

SINOPSE: “Eu Sou A Lenda” conta a história de Neville, um virólogo do Exército, e sua cadela Sam a medida que passam os dias, meses e anos sobrevivendo na cidade de Nova York - marco zero da infecção conhecida como KV - uma cidade tomada por plantas e vida selvagem. Ele passa os dias caçando por comida, procurando sobreviventes e em busca da cura para o vírus, enquanto a noite, passa a se refugiar em sua casa, protegendo-se dos “Dark Seekers”.

O filme baseado numa obra literária existente, não li o livro + achei o filme legalzinho.

O filme intercala flashbacks dos noticiários, do acidente com a familia do Smith, enfim...acho q esse recurso foi utilizado para o público entender o que o personagem de Smith tem que enfrentar. Foi uma escolha brilhante para quebrar a monotonia e nos dar um pano de fundo para a história.

Alguns aspectos do filme me chamaram muito a atenção como o trabalho feitos nos "humanos -monstros", perecbi que optaram por planos diretos para dar uma certa agilidade ou invés de trazer aquele suspensezinho q IRRITAA!, decepcionaram um pouco, foram criados por computação gráfica, muitas vezes parecendo falsos que até certos movimentos paracem ate uns idiotas rs, visto que não há um mínimo esforço em fazê-los aparentar q um dia já foram humanos. Talvez um toque mais de make-up em vez de digitalizá-las pudesse dar-lhe um tom mais realístico e assustador.O filme está bem feito e a trilha não atrapalha mas ajuda a dar o tom de cada cena, notei q foi preparada pra dar certos sustos.
Smith continua feio com e sem os retoques digitais. Tem coisa que não muda. =P


Com a escassez de comida, Will Smith tenta loucamente matar uns cangurus esquisitos que correm por entre carros destroçados, vielas, lixos, ruínas. Pode-se dizer que não existe propriamente um silêncio absoluto, mesmo não havendo ng na cidade, porque há o ruído potente do carro e também Will Smith e sua voz ... ele fala à mto mew, demais para alguém que está sozinho e cujo único companheiro é um cão.

A música "trilha" mostra o momento sensível, de dor do personagem e dramaticidade da história. Imaginemos, assim, um filme “de silêncios, vazios e ausências”, com a presença da voz de seu ator falando sobre tudo, conversando até com poste, flashbacks, o coitado fala até com manequim.

As ruas "pós-apocalípticas" da Nova York de Neville parecem extremamente realistas, ... com seus carros abandonados, prédios cobertos de plástico, folhetos de alerta de perigo biológico, cervos e leões andando pelas ruas, apesar dessa parte ter sido criada digitalmente, achei q foi tudo mto bem construído.

Uma coisa sem sentido neste filme é a inclusão do Bob Marley sua música é tocada várias vezes, e achei mto eskisita .. na parte q aparece a atrz brasileira Alice Braga e um moleque. Os diálogos entre eles são extremamente mal construídos e é outro absurdo a mulher nunca ter ouvido falar de Bob Marley (AFFFF TODO MUNDO já ouviu falar de Bob Marley será q eles acham q o reggae não chegou no Brasil ainda?)

Bom, gostei bastente da construção dos animais, do cenário, a historia em si é legal mew...+ o fim eh pessimo.









terça-feira, 10 de junho de 2008

* Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal *

Sinopse: "A mais nova aventura de Indiana Jones tem início no ermo sudoeste dos EUA em 1957 – auge da Guerra Fria –, quando Indy e seu aliado Mac escapam por pouco de uma complicação com perversos agentes soviéticos em uma remota base aérea. Agora, o professor Jones está de volta a seu lar, a Universidade Marshall – apenas para descobrir que as coisas vão de mal a pior. Seu amigo íntimo e reitor da universidade explica que as atividades recentes de Indy fizeram dele objeto de desconfiança, e que o governo está pressionando a instituição para demiti-lo. Ao deixar a cidade, Indiana encontra o rebelde jovem Mutt, que traz, além de rancor, uma proposta para o arqueólogo aventureiro: se ajudá-lo em uma missão com implicações altamente pessoais, Indy pode fazer uma das mais espetaculares descobertas da história – a Caveira de Cristal de Akator, um lendário objeto de fascinação, superstição e medo."

A história é bem legal e gira em torno de uma caveira de cristal com um visual um tanto estranho. A tal caveira deve ser retornada ao seu lugar de origem e quem fizer isso ganhará misteriosos e grandes poderes.

Comparando com a trilogia original, o filme não faz feio. É divertido, diálogos engraçados, bem-humorado e com cenas de ação bem legais. Claro que, o filme novo nem se compara com os antigos....com o avanço da computação gráfica, agora temos cenas mais grandiosas e mais elaboradas.

O "designer de produção" trás criações interessantes como a câmara.
Alguns toques característicos como o contra luz e os fundos embassados continuam presentes no filme atual.
Principalmente a fotografia do filme, deixou-o com cara de clássico, pude perceber a presença forte de sombras e silhuetas, deixando o filme vamos dizer q elegante, com grandiosos efeitos especiais, que não são exagerados, conseguem dar uma outra cara às cenas de ação, perseguição, conseguindo manter o filme no mesmo "estilo" ou "espírito" da série. A reconstituição dos cenários e a mixagem de som, tambem são mto interessantes.





Os milhares de tiros que nunca acertam os protagonistas, temos ótimas doses de humor, mistério, elementos sobrenaturais, histórias e fantasias, ou seja, tudo, absolutamente tudo que sempre tivemos nos filmes de Indiana Jones, vi q o filme não perdeu a sua "identidade".

Algumas cenas nesse filme, como a da floresta, foi mto interessante, vários ângulos das câmeras. Outra cena q gostei bastante tb foi a que Indy se adentra em uma área de testes nucleares.

Quando ele consegue fugir e olha para o local do desastre, vê aquele enorme e famoso cogumelo. Nesse exato momento eu só lembrei do novo filme “Sangue Negro” (q postei anteriormente), onde o personagem de Daniel Day-Lewis passa por uma situação semelhante.

A cena com os macacos digitais é HORROROSA. E não custava nada ter filmado umas marmotas de verdade. Acho que ficaria bem melhor viu? Essa parte ficou meio artificial.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal carrega consigo elementos importantes que sempre deram “cara” às aventuras do arqueólogo, como as piadas certeiras de Indiana, bons diálogos, toques de suspense e sobrenatural, enigmas, artefatos de civilizações antigas, tumbas com armadilhas, insetos aos montes e muitas teias de aranha, além de trazer a velha e característica trilha sonora, com a inesquecível música-tema de John Williams.





Achei um filme legal, rico de detalhes, boas imagens, boa fotografia enfim!




Gosteiiiii !!!




Suntentabilidade "Victor Margolin"

Na palestra realizada hoje (10/06/08), foi tratado o assunto Sustentabilidade... acho que é realmente um "problema" que nós como designers não podemos solucionar, mas sim contribuir para sua melhoria e alcançar estabilidade. Hoje a sociedade é consumista, e cada vez mais precisamos pensar nos recursos naturais que são gastos para manter todo esse nosso padrão. Acredito que o profissional de designer forma novos conceitos, tendencias e faz com que as pessoas queiram ter algo que chame sua atenção, esse também é nosso papel, elém de solucionar problemas, facilitar a utilização de recursos e adicionar funcionalidade. Pensando em tudo isso, se os materiais para consumo, ou seja, matéria prima continuar a ficar escasso, teremos que buscar em nosso desastre uma solução, isso será nosso dever, mas mais fácil será evitar que isso aconteça, e é o que algumas industrias tem implantado em suas linhas de produção, com atos simples e até mais econônimos. Desenvolver hoje um produto que possa ser adpatável aos novos recursos é fundamental, vou citar um exemplo simples... sabe aquele computador que já não tem um bom desenvolvimento, você tem duas opções com ele: primeira é jogar no lixo e comprar um novo, ou adaptar nele uma placa mais potente, mais mémoria, ... , e assim poupamos matéria prima de uma máquina inteira, isso é o que podemos fazer com qualquer objeto. Um fato que me chama muita atenção é quando vamos ao mercado e acabo saindo de lá com mais sacolas plásticas do que compras, tento levar o mínimo de sacos plásticos, este é um exemplo do cotidiano e que pode ser modificado de forma simples. Esses exemplos foram apenas para tentar ilustrar meu entendimento, e defender que o designer tem sim o papel de criar produtos adaptáveis a novas tecnologias, criar com materias que agridam e consumam menos do nosso ambiente, isso quer dizer, desenvolver algo com qualidade e responsabilidade, algo que pra nós é cada vez mais importante e será imposto de forma brutal a cada dia pela natureza se nada for feito.

* ALIENS X PREDADOR 2 *

SINOPSE : Tudo começa logo após Alien vs predador. Uma nova raça nasce e provoca o caos a bordo da nave dos predadores. Ao tentarem matar esse nova espécie, destróiem a nave e ela despenha-se numa pequena cidade americana denominada de Gunnison. Ao ser alertado, um dos predadores faz a viagem à Terra para limpar os estragos que aquele despenho possa ter feito. O massacre começa!

Sem dúvida um dos piores filmes atualmente. Tirando as partes engraçadas de tãããão ruim, e as cenas que envolvem os donos do título do filme, o resto é lixo.

Uma das piores estórias já contadas.

Um péssimo início, uma horrível construção de personagens, um monte de diálogos péssimos.

Uma história sem pé nem cabeça. A primeira meia hora, sentada e vendo os primeiros esguichos de sangue verde dos monstrengos, o espectador já começa a desistir até de comer o pacote de pipocas!!!
E akele Predador meio estilo Carlinhos Brown com akele cabelo dele?? Affff



Os efeitos especiais são fracos, no qual até os mais distraídos conseguem perceber os erros e as deficiências, como um incêndio digitalmente mal feito.

As interpretações dos atores também não ajuda.
Praticamente todas as cenas se passam em uma escuridão exagerada e muitas vezes não conseguimos identificar oq estamos vendo.

Alien Vs. Predador 2 é mais um filme a prejudicar a já frágil imagem que os filmes de ficção científica possuem, depois de um mau primeiro filme o segundo não poderia ser melhor e realmente não o é, consegue ser ainda pior.

Achei que existem certos momentos no filme em que a música que é utilizada não seja a indicada.

Na verdade o suspense de ação e ficção científica do filme não consegue captar a "magia" dos quadrinhos ou dos videogames. Mtoo frakinhooooooo !!!

Analisando a construção dos monstrengos ... achei q a construção dos personagens são tão bi-dimensionias q ATÉ DÓÓIIII .... apenas em algumas partes do filme pude perceber q foram bem feitos, bem construídos.

+ analisando os cenários ou os elementos do filme em si achei que poderiam ser bem melhores, a maioria das cenas de lutas e tals... acontecem debaixo de uma chuva tremenda (tipo no godzila), não dá pra ver as coisas direito, fica tudo muito artificial.
Um argumento pobre, personagens sem carisma, fracas interpretações..

Outra das minhas expectativas era também ver o "Predalien", mas até isso estragaram. A criatura mal se consegue distinguir na extrema escuridão do filme. Existem mesmo poucos momentos em conseguimos ver a criatura decentemente e em nenhum deles a conseguimos ver completamente!

O filme tem excesso de ação, tiroteios, explosões, perseguições, barulheiras, mortes violentas, corpos destroçados, tudo isso no meio de uma história banal e carregada de situações comuns.

Ah não gosteiiiiii !!! =P


domingo, 8 de junho de 2008

* RE---POSTAGEM - SANGUE NEGRO *


Sinopse : No filme, que por sua vez é baseado no livro Oil!, de Upton Sinclair, Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um minerador frio e ambicioso que rapidamente torna-se um bem sucedido explorador de petróleo. Daniel acaba por receber uma dica de um local perfeito para perfuração de petróleo e segue com seu filho (H.W., interpretado por Dillon Freasier) e sua equipe em uma jornada para adquirir os terrenos que cobrem esta área, montar as torres e firmar ainda mais seu negócio. Mas na pacata região ele encontrará desafios e surpresas, mas tenta ensinar ao filho aqueles que considera importantes princípios: família, ambição e riqueza nos negócios.....

Não é um filme noooovoooo, + assisti e achei mto interessante e resolvi comentar, pois achei que trata-se de uma obra de arte de ótima qualidade, uma trama brilhantemente levada e um filme com aspectos técnicos e visuais grandiosos.


Achei a atuação dos atores surpreendente, e aparentemente uma ótima direção.

Os quinze primeiros minutos do filme praticamente não possuem diálogos, e nem estes são necessários. Um silêncio tootaaaaaallll contando a história através das imagens em movimento e de seus ruídos, sem uma palavra, só gritos e gemidos.

A profundidade e beleza destas cenas são únicas. E não para por aí, o modo como a trama é levada, o excelente roteiro, as cenas fortes e complexas, o desenvolvimento das personagens, e todos os aspectos técnicos do filme (com destaque absoluto para a fotografia e trilha sonora), tornam Sangue Negro um filme incomparável.

Acho que ‘fotografia’ dentro do cinema não trata-se somente de beleza de cenários, paisagens ou objetos em cena ... mas sim a arte usada na iluminação dos cenários a escolha das cores utilizadas, com isso achei a iluminação mto boaaa ! A escuridão densa em algumas partes foi bastante interessante, principalmente na parte onde o rosto d Daniel Plainview aparece isolado na tela, nítido em plena escuridão, formando profundas imagens.

O cenário foi devastado, de planos abertos a explorar a aridez da terra, foi modificado com situaçoes de baixa luminosidade, mudança de cores e enquadramentos ao longo do filme.
As cenas são tão bem feitas que conseguem transmitir ao expectador tudo oq o filme realmente quer passar.



Um figurino totalmente apropriado, achei que encaixou perfeitamente ao filme.
Achei algumas partes, “sequencias” do filme mtuio interessantes (como o do trem, onde ele "abandona" o filho), cenas arrebatadoras (por exemplo quando eles perfuram e encontram gás e, logo em seguida, o petróleo purinho começa a jorrar) ... achei a explosão na "torre" de petróleo muito bem feita !!! Tudo é impecável.



A trilha sonora de Jonny Greenwood, (guitarrista do Radiohead, utilizou uma orquestra de marcações fortes e violinos), muitas vezes é incômoda, ajudando na construção das personagens e na dramatização, fortalecendo ainda mais as sensações do espectador, sejam estas de raiva, tensão, melancolia ou ironia.

Ouvem-se apenas os ruídos do trabalho de Daniel, das picaretadas na rocha até o jorro do petróleo, mas depois vem uma boa trilha.

Day-Lewis é uma figura q., apesar de momentos que parece ser amorosa e carinhosa, é inevitavelmente desagradável, o ator cria um personagem forte, e mesmo que suas características sejam muitas vezes deploráveis e cruéis, é inevitável se encantar com a interpretação do ator.






Algumas pontos eu não gostei mto : como falei acima a trilha sonora é o tempo todo de suspense, mesmo qdo aparecem paisagens...não se encaixa com oq vai acontecer, ou está acontecendo. Algumas cenas e diálogos são muito longos e cansativos.

Mas no geral achei um filme complexo, profundo e detalhista. Mto interessante mesmo, um filme que no faz pensar, gostei principalmente do contexto social do filme, onde podemos ver até que ponto a ganância de uma pessoa pode chegar !!

Vale a pena assistir =P














segunda-feira, 2 de junho de 2008

* * JUMPER * *






Sinopse : David Rice (Hayden Christensen - Star Wars "Anakin") é um jumper, alguém capaz de se teletransportar instantaneamente para qualquer lugar do mundo que sua imaginação permitir, a qualquer momento...de Nova York a Tóquio, das ruínas de Roma para o coração do deserto do Saara, qualquer lugar é possível para David Rice (HAYDEN CHRISTENSEN), até ele começar a perceber que sua liberdade não é ilimitada e que ele não está sozinho... Na realidade, ele faz parte de uma guerra global que já está em curso e que ameaça cada sobrevivente de sua rara e extraordinária espécie.
Sua vida sofre uma reviravolta quando ele percebe que está sendo perseguido por uma organização secreta com a missão de matar os Jumpers. Ele se alia a outro garoto com o mesmo poder, e embarca em uma guerra que já vem sendo travada há milhares de anos. Caçado pelo mundo todo aos poucos ele descobre uma verdade surpreendente sobre seu próprio passado e o de sua família.

Achei que a história do filme até q tem potencial, a idéia do filme foi boa... Uma historia onde as pessoas tem o poder de saltar para onde quiserem, em qualquer local do mundo, é no mínimo curiosa, imagine se fosse possível estar em qualquer lugar quando e onde desejar ???? Pode ir às compras em Paris, explorar o deserto australiano, tirar uma soneca na floresta amazônica, curtir tudo isso no mesmo dia??? Noooossaaaaa, imagina só vc fazer oq quiser, onde quiser e não precisar se preocupar com “ limites”, “fronteiras” ou “conseqüências”? Mesmo pq não precisa estar + ali pra ver noq deu a sua atitude !!! EUUU KEROOOO !! rs
Em alguns momentos do filme, me fez pensar "o que eu faria de possuísse tal dom”. O que eu gostei no filme foi esta demonstração de liberdade, apesar de apenas ter imaginado como seria. É algo que, se existisse a possibilidade de obter, certamente muitos desejariam. Sem dúvida.

Sobre os personagens achei que o ator principal Hayden, mostra ser um ator que não tem potencial para um papel principal e peca por fazer a mesma caretas em que parece estar chorando o filme todo, ao menos tenta dar alguma energia ao seu personagem, volta a demonstrar a falta de carisma – como eu já tinha comentado na postagem do filme Awake ... sua atuação continua apática, igualmente desinteressada (e desinteressante). Já a atriz Rachel Bilson, deixa apenas sua beleza responder pela personagem, não chega atrapalhar, mas também não ajuda.

O ritmo do filme é bom e os efeitos de teletransportes são sensacionais, repleto de cenas de ação. Achei que os efeitos especiais, pula-pula, rodopios e etc... foram trabalhados na medida certa, sem muito exageros!!!

Apesar do filme ter sido legal, saí do cinema cheia de "Porquês". Há muitos ganchos sem explicação no filme, e para quem presta atenção na história (além dos momentos de ação), não é nada bom a falta de explicações. Deixa um ar de filme mal feito.

Por todo o filme, isto ocorre. "Porquê eles tem este poder?", "Porquê os Paladinos caçam estes Jumpers?" e muitas outras questões ficaram em aberto no filme. É algo muito chato, assistir a um filme que não rende em informações. É como se eles desejassem mostrar apenas o lado "aventura" da coisa, esquecendo dos motivos principais, mas tirando essa parte o filme rendeu ... e achei bem interessante.


O roteiro e a direção de arte cometeram a imbecilidade de situar o banheiro de um banco ao lado do cofre de segurança máxima da instituição, achei essa parte meio ridícula.

O filme mostra uma liberdade com a qual podemos apenas sonhar (e a imensa economia de tempo que faz ao evitar as “partes chatas” de uma viagem também é invejável). Por outro lado, o filme não faz o menor esforço para transformar o sujeito em uma figura simpática. Ao contrário: seu egoísmo fica mais do que comprovado na cena em que ele ouve uma notícia sobre pessoas presas numa enchente e nem sequer cogita a possibilidade de auxiliá-las. Não que o roteiro precisasse necessariamente investir em algo dramático, mas acho que o filme certamente se beneficiaria de alguma forma, melhor doq aquela coisa de sempre...o mocinho salva a mocinha e eles vivem felizes para sempre!!!

Por outro lado, a produção compensa na fotografia, que é realmente muito boa, com uma infinidade de planos em locações magníficas no Egito, na Inglaterra, na França e no Japão, o que ao menos converte Jumper em uma espécie de breve passeio turístico. O filme tem bons cenários, dá para conhecer partes do mundo, grandes paisagens mundiais, trazendo belas imagens proporcionadas pela própria natureza


Tirando as partes confusas e forçadas .. gostei .. é legalzinho!!!

domingo, 25 de maio de 2008

* * SANGUE NEGRO * *




Sinopse : No filme, que por sua vez é baseado no livro Oil!, de Upton Sinclair, Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um minerador frio e ambicioso que rapidamente torna-se um bem sucedido explorador de petróleo. Daniel acaba por receber uma dica de um local perfeito para perfuração de petróleo e segue com seu filho (H.W., interpretado por Dillon Freasier) e sua equipe em uma jornada para adquirir os terrenos que cobrem esta área, montar as torres e firmar ainda mais seu negócio. Mas na pacata região ele encontrará desafios e surpresas, mas tenta ensinar ao filho aqueles que considera importantes princípios: família, ambição e riqueza nos negócios.....



Não é um filme noooovoooo, + assisti e achei mto interessante e resolvi comentar, pois achei que trata-se de uma obra de arte de ótima qualidade, uma trama brilhantemente levada e um filme com aspectos técnicos e visuais grandiosos.




Achei a atuação dos atores surpreendente, e aparentemente uma ótima direção.


Os quinze primeiros minutos do filme praticamente não possuem diálogos, e nem estes são necessários. A profundidade e beleza destas cenas são únicas. E não para por aí, o modo como a trama é levada, o excelente roteiro, as cenas fortes e complexas, o desenvolvimento das personagens, e todos os aspectos técnicos do filme (com destaque absoluto para a fotografia e trilha sonora), tornam Sangue Negro um filme incomparável.



Acho que ‘fotografia’ dentro do cinema não trata-se somente de beleza de cenários, paisagens ou objetos em cena ... mas sim a arte usada na iluminação dos cenários a escolha das cores utilizadas, com isso achei a iluminação mto boaaa ! A escuridão densa em algumas partes foi bastante interessante, principalmente na parte onde o rosto d Daniel Plainview aparece isolado na tela, nítido em plena escuridão, formando profundas imagens.



As cenas são tão bem feitas que conseguem transmitir ao expectador tudo oq o filme realmente quer passar.




A trilha sonora é tensa e complexa, muitas vezes incômoda, ajudando na construção das personagens e na dramatização, fortalecendo ainda mais as sensações do espectador, sejam estas de raiva, tensão, melancolia ou ironia.

Day-Lewis cria um personagem forte, e mesmo que suas características sejam muitas vezes deploráveis e cruéis, é inevitável se encantar com a interpretação do ator.


Achei um filme complexo, profundo e detalhista. Mto interessante mesmo!!!

terça-feira, 20 de maio de 2008

* * Um Beijo Roubado (My Blueberry Nights) * *

O filme marca a estréia da cantora Norah Jones na telona, no filme ela interpreta Elizabeth, uma jovem que descobre que o namorado a traiu. Ela acaba conhecendo Jeremy, que é dono de um aconchegante café. Entre desabafos e tortas, os dois trocam experiências e falam de relacionamentos amorosos (geralmente que não deram certo). O roteiro continua falando de dor e separação até a protagonista viajar e tentar uma vida nova em outro lugar. Enquanto Jeremy continua em Nova Iorque com sua loja, Elizabeth parte para Tennessee, onde encontrará uma série de personagens que, de uma forma ou de outra, também passaram por dificuldades de cunho emocional.
Em determinado ponto a história muda de rumo, em uma viagem pessoal sobre amadurecimento. Pode-se dizer que "Um beijo roubado" fala basicamente da famosa dor de cotovelo.

É um filme muito interessante, com uma proposta maravilhosa!! Achei eele mtoooo bonitinho!!!

A proposta do filme pode ser admirada em vários aspectos como o roteiro, a direção, o elenco, a fotografia... notei em algumas passagens a utilização de extravagantes posicionamentos de câmeras ... nas passagens mais lentas ou mesmo o silêncio, focava as atenções em diálogos e gestos, fazendo com que os sentimentos de seus personagens fossem mostrados na exata proporção ... com isso o filme pôde passar aos expectadores seqüências inesquecíveis e dar o devido valor à performance de seu elenco.


Notei que o diretor mergulhou fundo na cultura norte americana, quem for mais atento poderá perceber alguns efeitos que comprovam isso :
O primeiro podemos ver nas noites no balcão do bar, os jogos de azar, a estrada como forma melancólica de superar as dores do passado.
O caráter noturno das locações, por exemplo, faz a aparência do filme parecer adequada à história, e não um mero capricho estético do diretor.
Bares e cassinos, afinal, estão repletos de luzes multicoloridas e superfícies espelhadas (vitrines, janelas, copos e garrafas), permitindo a filmagem da maioria das cenas com um tipo de iluminação artificial e multicolorida (pelo menos foi oq me pareceu!!!!!!!!!!!!!)



O clima romântico é garantido pela trilha sonora, que conta com canções bem selecionadas de cantores e bandas como: Cat Power, Gustavo Santaolalla e, é claro, Norah Jones, a trilha se encaixa muito bem ao clima suave do filme, que encanta pela sua singeleza .

A beleza das imagens e o bom elenco deixa o filme interessante. O filme apresenta uma fotografia belíssima, uma agradável surpresa que encanta pelo jogo de cores vibrantes, cintilantes, explosivas ...os tons em vermelho e azul lembram as cores de Almodóvar, porém numa variação sombria e um clima boêmio durante boa parte das passagens.






A forma como trabalharam com a imagem, o som, e a sedução exibida por belas mulheres, os planos longos e próximos dos atores ... conseguiram deixar o filme ainda + encantador!!!

É um filme às vezes amargo e melancólico, outras vezes podemos interpretá-lo como doce e esperançoso, mas que deixa suspiros no final...com um dos melhoreeessssss bjooossssss !! Huuuuummmmm

“Um Beijo Roubado” é uma experiência bonita, emociona... tornando possível a junção de arte e entretenimento. É certamente recomendável para quem ainda acredita que o amor é possível.


O filme realmente é muito bacana. Uma história de amor um pouco fora dos padrões - o que eu gosto de ver. Algo interessante da história, para mim, é a marcação de tempo e de lugar meio ao estilo de um “roteiro”. Também gostei que os cartazes do filme seguem o estilo do mesmo - cores chamativas, e muito bem elaborados.




Um filme bem cuidado e interessante nos detalhes!!!!!!!!!!!!

Gostei =P

domingo, 18 de maio de 2008

* RE----POSTAGEM - Awake - A vida por um fio !!! *



Awake começa com pose de filme sério ao explicar uma situação rara: apesar da anestesia geral colocar os pacientes no décimo sono, alguns permanecem conscientes na hora da cirurgia. Mas será que uma parcela desses infelizes consegue sentir dor durante o processo? Awake diz que sim, mas como não sou médica, não vou entrar nessa discussão.

Só que até o filme chegar nessa parte, a trama é conduzida como um draminha romântico. O importante nesse primeiro ato é saber que o filhinho-milionário-de-mamãe Clay (Christensen) tem um problema cardíaco e precisa urgentemente de um transplante. Até entrar na faca, o rapaz se casa com Sam (Jessica). Mas você sabe: quando uma moça linda como Jessica Alba está desesperada para subir no altar... hmm... aí tem...rs





Encerrado o ato "novela das oito", Clay se submete ao transplante, mas descobre que a anestesia geral não funcionou. O pobre coitado ainda ouve os médicos planejando sua morte, mas não pode fazer nada a respeito. Desse ponto em diante, o tagarela sofre e comenta toda a cirurgia. A idéia em si é assustadora. Você deita numa mesa de operacões, recebe anestesia geral e, quando acha que vai apagar, descobre que está paralisado e completamente consciente do que está acontecendo. Pior: sente absolutamente tudo, cada corte, cada manipulacão, toda a dor. Assustador, não?COITADOOO, imagina só vc descobrir que a equipe médica planeja a sua morte e vc não consegue mexer um dedoooooooooooooooo!?


Awake deveria ser mais rígido em algumas partes, foi poupada toda agressividade do filme pela delicadeza , tirando toda a seriedade do filme.
Não recomendo o filme para os mais sensíveis, o diretor não poupou na exposição da cirurgia ... (Meio sanguináriooo o negócio! Rs ), o filme mexe com os nervos e deixa o espectador inquieto na poltrona, pelas cenas que mostram o sofrimento humano.Mas, se você topa qualquer parada, tome um antiácido e bom filme rs rs


Ponto negativo: * a música é irritante do começo ao final, Achei que a trilha sonora não ajudou muito não, deixou bastante a desejar, era algo muito simples para um drama que precisaria de uma trilha que nos proporcionasse um nível de suspense bem maior; a lerdeza do roteiro, decepcionando um pouco porque apresenta umas cenas muito repetitivas, e com alguns fatos sem o menor sentido; achei péssimo o desenvolvimento do personagem do médico, achei que algumas cenas não tiveram muita coerência entre as relações e os personagens. Achei os personagens principais (HAYDEN CHRISTENSEN E JESSICA ALBA) um pouco inexpressivos, a atriz consegue dizer as frases “amo-te” e “mata-o” no mesmo tom de voz e expressão facial.






Ponto positivo: As reviravoltas interessantes, o realismo dos efeitos na mesa de cirurgia, servindo ao menos para provocar arrepios graças à natureza gráfica das cenas envolvendo cirurgia, me pareceram muito reais, gostei da produção de arte e maquiagem ... deram originalidade ao filme, conseguiram mostrar um excelente trabalho nas cenas hospitalares.




Mas no geral é um filme interessante, tem um argumento com uma idéia muito boa mas, o fim meio que foi uma tragédia rs, achei meio apressado, e com muitos ângulos que podiam ter sido mais explorados.O início é um pouco parado e chegamos a pensar que isto nunca mais desenvolve mas quando a trama aparece e se desenvolve fica mais interessante, mas o final ESTRAGA !!! rs



quinta-feira, 15 de maio de 2008

Speed Racer

Bom vocês já devem ter assistido esse clááááááássico do anime japonês dos anos 60, em que se baseia esse filme, na foto podemos ver que o Mach 5 (o carro do Speed) que saiu do desenho 2D e se materializou, graças aos designers de produção, nesse carrão aí.. muito legal!! o carro ficou com um design fantástico! muito bem feito..

(ainda crio um desses!! hehehe)







Bom a história é o seguinte..


Speed Racer (Emile Hirsch) tenta honrar a memória do irmão Rex (Scott Porter), morto na pista de corrida. Quando Speed recusa uma oferta milionária da Royalton Industries para ser seu piloto, ele não só enfurece o dono da companhia como descobre um segredo: algumas das maiores corridas do circuito estão sendo arranjadas. O único jeito de Speed salvar o negócio de sua família é se unir ao rival Corredor X (Matthew Fox) e vencer The Crucible, rali que atravessa o país e desafia a morte.


Bom.. olhando assim a sinopse.. agente não da nada pro filme né, mas no olhar de um design hehehe esse filme é um verdadeiro delírio visual, foi criado pelos irmãos Wachowski, o que chama muita atenção são as cidades que são coloridas ao extreeeemo, eles exploraram muito bem as cores nesse filme mas o que se destaca mesmo são os efeitos visuais!
Sabe aquela sensação de "podia ser melhor se fosse com atores de verdade" que acontece em Beowulf , por exemplo (que pode ser visto nos posts de abril) você perde esse "preconceito" ao assistir esse filme aí..

Ao contrário de Beowulf, que foi um filme feito para ser videogame, Speed Racer é um videogame feito para ser filme, muito legal!!

As filmagens foram quase todas feitas em estúdio.. sabe aquela fundão azul ou verde.. então isso foi o que os atores viam na maioria das vezes.. poucos cenários de verdade foram usados.

O que significa que o trabalho ficou na mão dos animadores graças a deus! hahahaha que fizeram um ÓTIMO trabalho, efeitos visuais incríveis, sem dúvidas o melhor que o filme tem a apresentar!!


Eu não sei de vocês que já assistiram mas eu saí do filme cheia de idéias malucas hahaha acredito que é um filme bem legal pra nós designers nos inspirarmos, pra trabalhos, criação de site ou ateh mesmo pra ficar brincando um pouquinho!! hahahaha


Falando em site, acredito que pela produção do filme esse deixou um pouco a desejar.. assim como todos, ou pelo menos a maioria de site de filmes, não tem nada demais. O site não é tão pesado, pode acessar. http://wwws.br.warnerbros.com/mach5/teaser/


La encontramos nada mais que o trailler do fime, sua sinopse, galeria de fotos e alguns downloads que, por enquanto, são só wallpapers.

Falando agora em publicidade uma coisa legal é que a nossa empresa brazuca Petrobrás aparece em alguns letreiros do filme, e no site oficial brasileiro!
Bom é isso aí, eu acho que todo designer devia assistir a um filme desses, a história pode não ser la das melhores mas vale a pena pelos efeitos visuais!!

Palestra Idea

Bom essa foi a palestra dos gringos, com tradutor e tudo mais! hehehehe =D

A palestra foi legal, o que eu achei de mais interessante foi que o americano la (não lembro o nome do cara! rs ) coloca o fato de os consumidores que antes optavam por obter produtos grandes marcas consagradas, estão preferindo adquirir os produtos com um design mais bonito e de menos custo, do que simplesmente levar em consideração a marca!

O que é um boa dica para nós designrs prestarmos atenção:
Um bom design e um melhor custo pro bolso do consumidor está tendo maior peso do que simplesmente o nome que leva o produto!!

Os caras falaram de interatividade também.. o gringo falou sobre uma tecnologia chamada surface, que é basicamente um computador em formato de mesa com uma tela touchscreen, ou seja, o uso de teclado e mouse são totalmente dispensados! Ao invés disso você usa os seus próprios, mimosos e delicados dedinhos ou qualquer outro objeto ao seu alcance. heheheehe É uam tecnologia impressionante, você e todos os seus amigos podem tocar na tela ao mesmo tempo e ele aceitará todos os comandos!!

O cara deu o exemplo de um restaurante em que você faz seu pedido através dessa tecnologia, muito massa!

REPOSTAGEM - Horton e o Mundo dos Quem



A história conta a aventura de um elefante que por acaso escuta algo vindo de um grão e acaba descobrindo uma cidade inteira dentro desse grão quando acha um meio de se comunicar com seus moradores..
Horton resolve ajudar os Quem, os moradores do grão e resolve encontrar um lugar seguro para eles, pois percebe o quanto a selva pode ser perigoso para um grão! hahahahaa
Em sua viagem, Horton passa por vários problemas, pois alguns animais tentarão impedi lo..

A animação é muito bem feita por computação gráfica, e pode procurar porque não passa nenhum detalhe!! Os criadores foram bem detalhistas.. da pra notar a complexidade do movimento dos pelos dos "Quem" com o vento por exeplo!! muito massa!
No meio do animaçãotem uma super sacada!! eles fugiam do 3D do filme e colocaram umas cenas em 2D que representam momentos como por exemplo a memória de um dos personagens.. achei super legal essa mudança.






Fiz algumas pesquisas sobre o filme e descobri que foi criada pelo Blue Sky Studios, achei interessante destacar que eles tem entre seus principais animadores o brasileiro Carlos Saldanha, um exemplo para ser seguido por nós designers brasileiros! =]

quarta-feira, 14 de maio de 2008

O Signo da Cidade


Signo da Cidade é um filme que se passa na cidade de São Paulo, mais uma criação do cinema nacional.Analizando o site do fime ( http://www.osignodacidade.com.br/pt/ ), pude verificar toda a sintonia do filme no site. As imagens, os sons representando o ambiente, a trilha sonora, e tudo isso presente também na web. O visual ficou interessante, tem movimento, o que faz com que desperte a curiosidade do navegador, as cores utilizadas com tons escuros e a navegação que é bastante simplificada, tendo menu de fácil entendimento. No meu ponto de vista o site ficou muito bom e tem uma ligação forte com o filme mesmo separadamente. Uma das partes simples mas que achei legal foi poder mover o cursor sobre as estrelas e poder ver os atores participantes, achei uma idéia criativa e muito simples!as imagens estão de boa qualidade seja nos vídeos como nas fotos.

Speed Racer






O versão do desenho Speed Racer, trás tecnologia e alta velocidade nas telonas do cinema. Um filme repleto de imagens coloridas, todas feitas com recursos em 3D, dentre outros utilizados para a criação de filmes, o que vale ressaltar é que não existe cenários reais, ele foi todo feito através de softwares. Alguns pontos do filme eu achie muito interessantes para nossa atuação como designers e está presente no nosso trabalho, junto a publicidade, ... A transição de uma imagem para outra não era feita de forma convencional, tudo era muito dinâmico, com diversidade uma cores que eu nunca havia visto em nenhum filme! As imagens foram trabalhadas de forma impecável, e o cenário traz algo
que remete ao desenho, com uma coisa meio infantil, me lembrou um pouco um parque de diversões, acho que por causa das várias cores, luzes, ... e pela visita no site do filme (http://speedracerthemovie.warnerbros.com/) gostei muito do visual também, cheio de efeitos em flash, animações, ficou algo muito compatível ao filme mesmo. A trilha sonora do
filme é algo mais agressivo, como se trata de corridas, competição achei uma boa escolha, apezar de ser um desenho antigo retratado no cinema atual, o próprio desenho já tinha um ar futurista e ainda hoje continua tendo. Através das imagens acho que já notamos muito do conceito de "criação", podemos utilizar muito dos efeitos presentes no filme em nosso trabalhos em sites, como as formas de animação, cores, inovações com a transição de cenas.

domingo, 11 de maio de 2008

* * RE - POSTAGEM ... UM PLANO BRILHANTE * *

Em Um Plano Brilhante, Laura Quinn (Demi Moore) é uma executiva extremamente dedicada que trabalha na MAIOR empresa de diamantes de Londres, London Diamond, em… 1960. Mas ela é frustrada: seu sucesso profissional (mais conhecido como promoção, subir de cargo, essas coisas) é impedido pelo fato de ela ser uma mulher. Após conhecer o faxineiro Mr. Hobbs (Michael Caine), cara amargurado com uma pequena sede de vingança contra a empresa, ela junta-se ao cara por terem algo em comum: Os dois querem vingança ali. Mr. Hoobs tem um plano, e ela tem um motivo. Os dois se preparam então para colocar em prática o plano brilhante: um roubo audacioso na firma que os menosprezou...



O que torna o filme singular e especial é a construção do roteiro, a maneira como cada cena é montada, cuidadosamente, em que cada objeto de cena simboliza algo.
Cada foco ou sua ausência, luzes, sombras, ângulos. Os ângulos se destacam do filme, sempre inesperados e tão significativos, como quando a cidade de Londres é representada.

O começo bem começinho do filme é meio duvidoso… afinal, ver Demi Moore tão “envelhecida” artificialmente, ao ponto de parecer um bocado falso o efeito, não é a cena mais convidativa de todas. Mas quando o filme “volta no tempo”, para a Londres dos anos 60, percebemos que o tom da narrativa muda. Esta época foi muito bem retratada..vamos dizer que PERFEITA, a fotografia dos ambientes de “primeira classe” é sóbria e elegante, boa decoração (a arquitetura dos escritórios, nas ruas de Londres, o estofado da cadeira ... móveis no geral, reparei bem no cinzeiro de pé da Demi Moore...D+++), a moda e o figurino são bem retratados (roupas elegantes da época...reparem no corte da saia da Demi Moore) e principalmente o comportamento dos atores...são realmente detalhes que fazem a diferença.







O filme traz cenários bem feitos, com boas imagens, audio e trilha sonora se encaixam ao enredo, só pela trilha sonora eu já percebi que se tratava de um belo filme. O filme é composto por nuances de sensibilidade, como a forte trilha sonora que permeia boa parte do filme.

Uma parte do filme foi rodado em Luxemburgo, um país extremamente fotogênico, que fornece cenários maravilhosos para a ação.

Seguindo o exemplo de 11 Homens e um Segredo, o roteiro faz com que o público simpatize com o ladrão ao dar um bom motivo para o roubo.
O filme trata do roubo de diamantes, mas não apenas disto. Aborda os temas da ambição, da vingança, da lealdade a uma empresa ou a uma filosofia de vida. Também fala da descoberta de uma pessoa de valores mais nobres do que o dinheiro ou a posição social. Claro que tudo isso diluído na trama de ação e de certo suspense. A verdade é que o roteirista conseguiu equilibrar bem os vários temas sem tornar o filme chato ou com cara de “filosófico”.




Gostei também da direção de fotografia limpa e ao mesmo tempo com um certo estilo O filme, que fala de brilho, glamour, ambição e vingança, usa cores esverdeadas o tempo todo. Mais para esmeralda do que diamantes, não?! Mas enfim...notei também o uso das cores azul e cinza e a valorização do branco (o que deixou o trabalho ainda mais com a “cara” de Londres.)




Gostei do trabalho de Demi Moore, que está charmosa e se encaixa bem à ambientação.
Um pouco de surpresa, um pouco de suspense, uma bela fotografia. Um fundo político que não fica muito bem explicado. A história envolve o suficiente para se quebrar a cabeça tentando decifrar o "como" - a grande charada de todos os filmes de assalto - que não é dos mais difíceis.
As cenas de suspense são muito boas e deixam os espectadores realmente tensos.


Achei o filme mto interessante.

TRAILLER DO FILME : http://br.youtube.com/watch?v=RGh7MTlqQd4