quarta-feira, 11 de junho de 2008

* EU SOU A LENDA *

Filme véinhuuuuu.... =)

SINOPSE: “Eu Sou A Lenda” conta a história de Neville, um virólogo do Exército, e sua cadela Sam a medida que passam os dias, meses e anos sobrevivendo na cidade de Nova York - marco zero da infecção conhecida como KV - uma cidade tomada por plantas e vida selvagem. Ele passa os dias caçando por comida, procurando sobreviventes e em busca da cura para o vírus, enquanto a noite, passa a se refugiar em sua casa, protegendo-se dos “Dark Seekers”.

O filme baseado numa obra literária existente, não li o livro + achei o filme legalzinho.

O filme intercala flashbacks dos noticiários, do acidente com a familia do Smith, enfim...acho q esse recurso foi utilizado para o público entender o que o personagem de Smith tem que enfrentar. Foi uma escolha brilhante para quebrar a monotonia e nos dar um pano de fundo para a história.

Alguns aspectos do filme me chamaram muito a atenção como o trabalho feitos nos "humanos -monstros", perecbi que optaram por planos diretos para dar uma certa agilidade ou invés de trazer aquele suspensezinho q IRRITAA!, decepcionaram um pouco, foram criados por computação gráfica, muitas vezes parecendo falsos que até certos movimentos paracem ate uns idiotas rs, visto que não há um mínimo esforço em fazê-los aparentar q um dia já foram humanos. Talvez um toque mais de make-up em vez de digitalizá-las pudesse dar-lhe um tom mais realístico e assustador.O filme está bem feito e a trilha não atrapalha mas ajuda a dar o tom de cada cena, notei q foi preparada pra dar certos sustos.
Smith continua feio com e sem os retoques digitais. Tem coisa que não muda. =P


Com a escassez de comida, Will Smith tenta loucamente matar uns cangurus esquisitos que correm por entre carros destroçados, vielas, lixos, ruínas. Pode-se dizer que não existe propriamente um silêncio absoluto, mesmo não havendo ng na cidade, porque há o ruído potente do carro e também Will Smith e sua voz ... ele fala à mto mew, demais para alguém que está sozinho e cujo único companheiro é um cão.

A música "trilha" mostra o momento sensível, de dor do personagem e dramaticidade da história. Imaginemos, assim, um filme “de silêncios, vazios e ausências”, com a presença da voz de seu ator falando sobre tudo, conversando até com poste, flashbacks, o coitado fala até com manequim.

As ruas "pós-apocalípticas" da Nova York de Neville parecem extremamente realistas, ... com seus carros abandonados, prédios cobertos de plástico, folhetos de alerta de perigo biológico, cervos e leões andando pelas ruas, apesar dessa parte ter sido criada digitalmente, achei q foi tudo mto bem construído.

Uma coisa sem sentido neste filme é a inclusão do Bob Marley sua música é tocada várias vezes, e achei mto eskisita .. na parte q aparece a atrz brasileira Alice Braga e um moleque. Os diálogos entre eles são extremamente mal construídos e é outro absurdo a mulher nunca ter ouvido falar de Bob Marley (AFFFF TODO MUNDO já ouviu falar de Bob Marley será q eles acham q o reggae não chegou no Brasil ainda?)

Bom, gostei bastente da construção dos animais, do cenário, a historia em si é legal mew...+ o fim eh pessimo.









Um comentário:

Junia Meirelles disse...

tá difícil, né?

Não valeu, nem vou dizer mais proquem de tanto que já falei, solicitei e expliquei.