quinta-feira, 26 de junho de 2008

Adriano de Aquino em "Pintura"

Na exposição do artista Adriano de Aquino, são apresentadas obras onde a arte moderna está presente atravéz de suas pinturas geométricas, obras onde não encontramos figuras e somente cores, que podem ser únicas em tela ou dividirem espaço entre si em tonalidades diferentes. Nas suas criações é marcante o estilo "clean"com visual mais limpo e leve. Aquino utiliza uma forma de pincelar que mostre ao observador seu traço, o caminho da tinta e isso causa de forma natural a testurização produzida pelas cerdas do pincel no manuseio do artista. Suas obras temum diferencial das que vemos produzidas por outros artistas, Adriano utiliza placas de ferro, matas magnetizadas para fazer suas pinturas ao invéz de algo convecional como uma tela de pintura e abandona a tinta oleo para usar esmalte sintético. Este tipo de pintura, ou melhor, de arte moderna com figuras geométricas, tem sido uma tendencia nos últimos anos, que proporciona ao ambiente algo sofisticado, discreto e leve para qualquer ambiente e assim podemos perceber a relação dos quadros com o setor mobiliário, onde os móveis são geralmente com detalhes mais simples e modernos, com formas retas, cores contrastantes e extremas que podem ser marfim ou tabaco, duas mais usadas atualmente... enfim, acho que essa é a ligaçõada arte com o design, eles são "diferentes" um do outro, mas tem influência um sobre o outro.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

* Filme Assombração *

Sinopse: O filme conta a história da personagem Tsui Ting-Yin que é uma escritora de sucesso, escritora de dramas românticos é então pressionada a realizar mais e mais livros, e decide apostar seu talento escrevendo um livro de horror, chamado “Assombração”.

A linha do filme entre ficção e realidade fica confusa, a partir do momento em que ela descobre que os acontecimentos são provenientes de sua própria imaginação, uma vez que o que Ting-Yin escreve nos rascunhos, passa a tornar realidade.


O mundo da personagem e os cenários do filme são substituído por um mundo completamente diferente, ameaçador, perturbador e também perigoso para a vida da escritora.


“Assombração” peca pelo exagero, pelo absurdo. Caracterizado por uma atmosfera de sonho (ou melhor, pesadelo), o filme permite um design de produção arrojado e criativo, o que nem sempre é utilizado com sabedoria para dar consistência à história. É impossível, por exemplo, não rir da forma em que a personagem principal é resgatada pela primeira vez pela garotinha, em cima de um cavalo de brinquedo gigante, quando está prestes a ser atacada por uma corja de mortos-vivos.



O "mundo" criado pelo design de produção trouxe uma cara mto interessante ao filme, enormes prédios abandonados, escadas surrealistas que levam um edifício ao outro e ainda um belíssimo parque de diversões macabro em um inusitado local.




O mundo de pesadelo de “Assombração” realmente faz sentido, essas características são bastante comuns em sonhos e pesadelos: nem todas as coisas fazem sentido na maior parte do tempo, e é justamente o que acontece no filme, apesar de logo encontrar uma explicação para a existência de todas essas maluquices como pedras voadoras, mortos que ressuscitam, e uma figura sem rosto perseguindo a protagonista a todo instante.

O filme é meio confuso, mas tá ae uma boa e interessante explicação pra isso.

Cabelos no banheiro, vultos às costas, sinistros murmúrios no telefone, elevadores que andam sozinhos ... esses detalhes presentes no filme já antecipam os sustos né? Com o uso de alguns detalhes já percebemos que algo ali vai acontecer.

As cores (ou falta delas) exageradas, os cenários deste estranho mundo são uma atração à parte, pela forma como foram concebidos: extravagantes e obscuros e ao mesmo tempo, chamativos e capazes de despertar curiosidade e admiração, quase como uma poesia visual.







Analisando a capa no filme (mostrada + acima) pude notar que se trata de um ótimo pôster principal, mostrando a escritora perdida num ambiente convincente de um mundo povoado por fantasmas e criaturas perdidas em meio a um cenário de depressão, perseguida por uma legião de espíritos , e também a criativa frase “Como fugir de um pesadelo criado por você mesmo?”, o trailler de divulgação, tb foi bastante interessante, sua divulgação reuniu algumas das melhores imagens do filme que aguçaram a curiosidade em conhecer a história.

Achei o filme mto bem feito, e a historia legalzinha!

Site You tube com o trailler : http://br.youtube.com/watch?v=jyH_DNejAuQ
(não consegui colocar aki de outra forma)

domingo, 22 de junho de 2008

* Palestra HANS DONNER *

A palestra do austríaco Hans Donner na Anhembi, abordou o tema “O profissional da inovação, criação, arte e tecnologia”.


Hans Donner é considerado um “mago da computação gráfica”, ele tem todo um mérito por todos os seus grandes projetos, mas achei ele muito "auto-marketeiro". * rs


Ele mostrou na palestra seu mais novo projeto o Timedimension que consiste num marcador de tempo que integra o Windows Vista, novo sistema operacional da Microsoft.


Um reloginho eh bem estiloso, e revela uma expressão de arte, ele é formado por círculos e que reproduz, de forma estilizada, a passagem do tempo pelas variações de claro e escuro, no dia e na noite. O resultado tem visual futurista, bem legal.




O relógio não possui ponteiros e nem números, pois se baseia num conceito inovador e mais natural da passagem do tempo.
Santos Dumont criou o relógio de pulso convencional, mas Donner resolveu adotar um novo visual, revolucionando a forma que as pessoas acompanham o tempo.


Realmente é um projeto grandioso, essa idéia de revolucionar poderá certamente trazer muitos outros projetos bem sucedidos e formar grandes e reconhecidos designers.


(Oiii prof...vc pode me dizer qtas horas eu tenho? Se eu não completar acumula pro próx semestre..é isso? Bjuuuuuu)

Hans Donner

Falar sobre design é falar de inovação e criatividade... na palestra realizada no dia 19/06 com Hans Donner, foi tratado exatamente este assunto. Seus trabalhos como designer são uma referência de sucesso, e conta com seu projeto "Timension" que é realmente fascinante, e esse conceito de criar algo já "existente" mas de forma nunca vista, que foge totalmente dos padrôes convencionais, faz com que o objeto seja valorizado e ganhe até uma visão de "invento". Sabemos que os relógios existem há muitos anos, mas não como "Timension" ... se dedicarmos nossa carreira como designers pensando em como RECRIAR, teremos bons resultados certamente... hoje estamos cercados de tecnologia, variedade e muitas opções no mercado, mas se repararmos em tudo que está ao nosso redor, todos tem um mesmo padão e nesse ponto podemos atuar mostrando que criação muitas vezes significa reinventar... Nos orientarmos em projetos e em tendências, saber sobre nossa época, cultura, e outros aspéctos de uma boa pesquisa para o consumidor final é de extrema importância, mas inserir nesse contexto o "desconhecido" pode agregar valor o obejto e obter destaque dentre os demais, e vejo isso como algo que não cabe a mais nenhum profissional além do Designer! São tantas coisas que utilizamos ao longo de um dia, e assim podemos pensar que muitas delas tem mesma forma ha séculos... São objetos simples que podem ser recriados... algo que o homem imagina a alguns anos e ainda não foi concluido, é o famoso carro que flutua, isso é algo que mudaria totalmente o setor automobilistico e assim devemos fazer, mas ainda além disso fazer funcionar!

sábado, 21 de junho de 2008

* Palestra IDEA *

Bom, faz tempo que estou de postar sobre a palestra IDEA que aconteceu na Universidade Anhembi Morumbi, agora não recordo a data ... mas vamos lá...


A palestra trouxe nomes internacionais e rolou um debate sobre as diversas formas e pontos de vista sobre Inovação, Design e Negócios. Alguns temas abordaram a utilidade e beleza do design, sua forma, função...

Achei bastante interessante, a palestra mostrou a importancia de você criar algo com uma boa aparência, um estilo próprio, mas com um preço mais acessível...esses detalhes fazem com que a opção do consumidor por certo produto seja preferencial. Tipo, foi mostrada uma ligação do valor do design com a visão econômica do Brasil.

A palestra pôde passar o fato do design de produto atingir as pessoas, com muita facilidade, através de idéas maravilhosas.

Uma palestrante (que por sinal não lembro o nome) que começou seu discurso falando sobre seu trabalho e experiencias, mostrou um pouco sobre o trabalho dela, onde ela fez a união do Design com a China, essa parte achei um pouco cansativo + foi interessante tb.

Ficou muito claro, que qualquer produto para qualquer cliente, se torna necessario o estudo da forma e função para atingir o público-alvo desejado, e que as empresas não querem só boas idéias, ela também querem qualidade no produto final.


Gostei...bem interessante ! =)

quarta-feira, 11 de junho de 2008

* EU SOU A LENDA *

Filme véinhuuuuu.... =)

SINOPSE: “Eu Sou A Lenda” conta a história de Neville, um virólogo do Exército, e sua cadela Sam a medida que passam os dias, meses e anos sobrevivendo na cidade de Nova York - marco zero da infecção conhecida como KV - uma cidade tomada por plantas e vida selvagem. Ele passa os dias caçando por comida, procurando sobreviventes e em busca da cura para o vírus, enquanto a noite, passa a se refugiar em sua casa, protegendo-se dos “Dark Seekers”.

O filme baseado numa obra literária existente, não li o livro + achei o filme legalzinho.

O filme intercala flashbacks dos noticiários, do acidente com a familia do Smith, enfim...acho q esse recurso foi utilizado para o público entender o que o personagem de Smith tem que enfrentar. Foi uma escolha brilhante para quebrar a monotonia e nos dar um pano de fundo para a história.

Alguns aspectos do filme me chamaram muito a atenção como o trabalho feitos nos "humanos -monstros", perecbi que optaram por planos diretos para dar uma certa agilidade ou invés de trazer aquele suspensezinho q IRRITAA!, decepcionaram um pouco, foram criados por computação gráfica, muitas vezes parecendo falsos que até certos movimentos paracem ate uns idiotas rs, visto que não há um mínimo esforço em fazê-los aparentar q um dia já foram humanos. Talvez um toque mais de make-up em vez de digitalizá-las pudesse dar-lhe um tom mais realístico e assustador.O filme está bem feito e a trilha não atrapalha mas ajuda a dar o tom de cada cena, notei q foi preparada pra dar certos sustos.
Smith continua feio com e sem os retoques digitais. Tem coisa que não muda. =P


Com a escassez de comida, Will Smith tenta loucamente matar uns cangurus esquisitos que correm por entre carros destroçados, vielas, lixos, ruínas. Pode-se dizer que não existe propriamente um silêncio absoluto, mesmo não havendo ng na cidade, porque há o ruído potente do carro e também Will Smith e sua voz ... ele fala à mto mew, demais para alguém que está sozinho e cujo único companheiro é um cão.

A música "trilha" mostra o momento sensível, de dor do personagem e dramaticidade da história. Imaginemos, assim, um filme “de silêncios, vazios e ausências”, com a presença da voz de seu ator falando sobre tudo, conversando até com poste, flashbacks, o coitado fala até com manequim.

As ruas "pós-apocalípticas" da Nova York de Neville parecem extremamente realistas, ... com seus carros abandonados, prédios cobertos de plástico, folhetos de alerta de perigo biológico, cervos e leões andando pelas ruas, apesar dessa parte ter sido criada digitalmente, achei q foi tudo mto bem construído.

Uma coisa sem sentido neste filme é a inclusão do Bob Marley sua música é tocada várias vezes, e achei mto eskisita .. na parte q aparece a atrz brasileira Alice Braga e um moleque. Os diálogos entre eles são extremamente mal construídos e é outro absurdo a mulher nunca ter ouvido falar de Bob Marley (AFFFF TODO MUNDO já ouviu falar de Bob Marley será q eles acham q o reggae não chegou no Brasil ainda?)

Bom, gostei bastente da construção dos animais, do cenário, a historia em si é legal mew...+ o fim eh pessimo.









terça-feira, 10 de junho de 2008

* Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal *

Sinopse: "A mais nova aventura de Indiana Jones tem início no ermo sudoeste dos EUA em 1957 – auge da Guerra Fria –, quando Indy e seu aliado Mac escapam por pouco de uma complicação com perversos agentes soviéticos em uma remota base aérea. Agora, o professor Jones está de volta a seu lar, a Universidade Marshall – apenas para descobrir que as coisas vão de mal a pior. Seu amigo íntimo e reitor da universidade explica que as atividades recentes de Indy fizeram dele objeto de desconfiança, e que o governo está pressionando a instituição para demiti-lo. Ao deixar a cidade, Indiana encontra o rebelde jovem Mutt, que traz, além de rancor, uma proposta para o arqueólogo aventureiro: se ajudá-lo em uma missão com implicações altamente pessoais, Indy pode fazer uma das mais espetaculares descobertas da história – a Caveira de Cristal de Akator, um lendário objeto de fascinação, superstição e medo."

A história é bem legal e gira em torno de uma caveira de cristal com um visual um tanto estranho. A tal caveira deve ser retornada ao seu lugar de origem e quem fizer isso ganhará misteriosos e grandes poderes.

Comparando com a trilogia original, o filme não faz feio. É divertido, diálogos engraçados, bem-humorado e com cenas de ação bem legais. Claro que, o filme novo nem se compara com os antigos....com o avanço da computação gráfica, agora temos cenas mais grandiosas e mais elaboradas.

O "designer de produção" trás criações interessantes como a câmara.
Alguns toques característicos como o contra luz e os fundos embassados continuam presentes no filme atual.
Principalmente a fotografia do filme, deixou-o com cara de clássico, pude perceber a presença forte de sombras e silhuetas, deixando o filme vamos dizer q elegante, com grandiosos efeitos especiais, que não são exagerados, conseguem dar uma outra cara às cenas de ação, perseguição, conseguindo manter o filme no mesmo "estilo" ou "espírito" da série. A reconstituição dos cenários e a mixagem de som, tambem são mto interessantes.





Os milhares de tiros que nunca acertam os protagonistas, temos ótimas doses de humor, mistério, elementos sobrenaturais, histórias e fantasias, ou seja, tudo, absolutamente tudo que sempre tivemos nos filmes de Indiana Jones, vi q o filme não perdeu a sua "identidade".

Algumas cenas nesse filme, como a da floresta, foi mto interessante, vários ângulos das câmeras. Outra cena q gostei bastante tb foi a que Indy se adentra em uma área de testes nucleares.

Quando ele consegue fugir e olha para o local do desastre, vê aquele enorme e famoso cogumelo. Nesse exato momento eu só lembrei do novo filme “Sangue Negro” (q postei anteriormente), onde o personagem de Daniel Day-Lewis passa por uma situação semelhante.

A cena com os macacos digitais é HORROROSA. E não custava nada ter filmado umas marmotas de verdade. Acho que ficaria bem melhor viu? Essa parte ficou meio artificial.

Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal carrega consigo elementos importantes que sempre deram “cara” às aventuras do arqueólogo, como as piadas certeiras de Indiana, bons diálogos, toques de suspense e sobrenatural, enigmas, artefatos de civilizações antigas, tumbas com armadilhas, insetos aos montes e muitas teias de aranha, além de trazer a velha e característica trilha sonora, com a inesquecível música-tema de John Williams.





Achei um filme legal, rico de detalhes, boas imagens, boa fotografia enfim!




Gosteiiiii !!!




Suntentabilidade "Victor Margolin"

Na palestra realizada hoje (10/06/08), foi tratado o assunto Sustentabilidade... acho que é realmente um "problema" que nós como designers não podemos solucionar, mas sim contribuir para sua melhoria e alcançar estabilidade. Hoje a sociedade é consumista, e cada vez mais precisamos pensar nos recursos naturais que são gastos para manter todo esse nosso padrão. Acredito que o profissional de designer forma novos conceitos, tendencias e faz com que as pessoas queiram ter algo que chame sua atenção, esse também é nosso papel, elém de solucionar problemas, facilitar a utilização de recursos e adicionar funcionalidade. Pensando em tudo isso, se os materiais para consumo, ou seja, matéria prima continuar a ficar escasso, teremos que buscar em nosso desastre uma solução, isso será nosso dever, mas mais fácil será evitar que isso aconteça, e é o que algumas industrias tem implantado em suas linhas de produção, com atos simples e até mais econônimos. Desenvolver hoje um produto que possa ser adpatável aos novos recursos é fundamental, vou citar um exemplo simples... sabe aquele computador que já não tem um bom desenvolvimento, você tem duas opções com ele: primeira é jogar no lixo e comprar um novo, ou adaptar nele uma placa mais potente, mais mémoria, ... , e assim poupamos matéria prima de uma máquina inteira, isso é o que podemos fazer com qualquer objeto. Um fato que me chama muita atenção é quando vamos ao mercado e acabo saindo de lá com mais sacolas plásticas do que compras, tento levar o mínimo de sacos plásticos, este é um exemplo do cotidiano e que pode ser modificado de forma simples. Esses exemplos foram apenas para tentar ilustrar meu entendimento, e defender que o designer tem sim o papel de criar produtos adaptáveis a novas tecnologias, criar com materias que agridam e consumam menos do nosso ambiente, isso quer dizer, desenvolver algo com qualidade e responsabilidade, algo que pra nós é cada vez mais importante e será imposto de forma brutal a cada dia pela natureza se nada for feito.

* ALIENS X PREDADOR 2 *

SINOPSE : Tudo começa logo após Alien vs predador. Uma nova raça nasce e provoca o caos a bordo da nave dos predadores. Ao tentarem matar esse nova espécie, destróiem a nave e ela despenha-se numa pequena cidade americana denominada de Gunnison. Ao ser alertado, um dos predadores faz a viagem à Terra para limpar os estragos que aquele despenho possa ter feito. O massacre começa!

Sem dúvida um dos piores filmes atualmente. Tirando as partes engraçadas de tãããão ruim, e as cenas que envolvem os donos do título do filme, o resto é lixo.

Uma das piores estórias já contadas.

Um péssimo início, uma horrível construção de personagens, um monte de diálogos péssimos.

Uma história sem pé nem cabeça. A primeira meia hora, sentada e vendo os primeiros esguichos de sangue verde dos monstrengos, o espectador já começa a desistir até de comer o pacote de pipocas!!!
E akele Predador meio estilo Carlinhos Brown com akele cabelo dele?? Affff



Os efeitos especiais são fracos, no qual até os mais distraídos conseguem perceber os erros e as deficiências, como um incêndio digitalmente mal feito.

As interpretações dos atores também não ajuda.
Praticamente todas as cenas se passam em uma escuridão exagerada e muitas vezes não conseguimos identificar oq estamos vendo.

Alien Vs. Predador 2 é mais um filme a prejudicar a já frágil imagem que os filmes de ficção científica possuem, depois de um mau primeiro filme o segundo não poderia ser melhor e realmente não o é, consegue ser ainda pior.

Achei que existem certos momentos no filme em que a música que é utilizada não seja a indicada.

Na verdade o suspense de ação e ficção científica do filme não consegue captar a "magia" dos quadrinhos ou dos videogames. Mtoo frakinhooooooo !!!

Analisando a construção dos monstrengos ... achei q a construção dos personagens são tão bi-dimensionias q ATÉ DÓÓIIII .... apenas em algumas partes do filme pude perceber q foram bem feitos, bem construídos.

+ analisando os cenários ou os elementos do filme em si achei que poderiam ser bem melhores, a maioria das cenas de lutas e tals... acontecem debaixo de uma chuva tremenda (tipo no godzila), não dá pra ver as coisas direito, fica tudo muito artificial.
Um argumento pobre, personagens sem carisma, fracas interpretações..

Outra das minhas expectativas era também ver o "Predalien", mas até isso estragaram. A criatura mal se consegue distinguir na extrema escuridão do filme. Existem mesmo poucos momentos em conseguimos ver a criatura decentemente e em nenhum deles a conseguimos ver completamente!

O filme tem excesso de ação, tiroteios, explosões, perseguições, barulheiras, mortes violentas, corpos destroçados, tudo isso no meio de uma história banal e carregada de situações comuns.

Ah não gosteiiiiii !!! =P


domingo, 8 de junho de 2008

* RE---POSTAGEM - SANGUE NEGRO *


Sinopse : No filme, que por sua vez é baseado no livro Oil!, de Upton Sinclair, Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis) é um minerador frio e ambicioso que rapidamente torna-se um bem sucedido explorador de petróleo. Daniel acaba por receber uma dica de um local perfeito para perfuração de petróleo e segue com seu filho (H.W., interpretado por Dillon Freasier) e sua equipe em uma jornada para adquirir os terrenos que cobrem esta área, montar as torres e firmar ainda mais seu negócio. Mas na pacata região ele encontrará desafios e surpresas, mas tenta ensinar ao filho aqueles que considera importantes princípios: família, ambição e riqueza nos negócios.....

Não é um filme noooovoooo, + assisti e achei mto interessante e resolvi comentar, pois achei que trata-se de uma obra de arte de ótima qualidade, uma trama brilhantemente levada e um filme com aspectos técnicos e visuais grandiosos.


Achei a atuação dos atores surpreendente, e aparentemente uma ótima direção.

Os quinze primeiros minutos do filme praticamente não possuem diálogos, e nem estes são necessários. Um silêncio tootaaaaaallll contando a história através das imagens em movimento e de seus ruídos, sem uma palavra, só gritos e gemidos.

A profundidade e beleza destas cenas são únicas. E não para por aí, o modo como a trama é levada, o excelente roteiro, as cenas fortes e complexas, o desenvolvimento das personagens, e todos os aspectos técnicos do filme (com destaque absoluto para a fotografia e trilha sonora), tornam Sangue Negro um filme incomparável.

Acho que ‘fotografia’ dentro do cinema não trata-se somente de beleza de cenários, paisagens ou objetos em cena ... mas sim a arte usada na iluminação dos cenários a escolha das cores utilizadas, com isso achei a iluminação mto boaaa ! A escuridão densa em algumas partes foi bastante interessante, principalmente na parte onde o rosto d Daniel Plainview aparece isolado na tela, nítido em plena escuridão, formando profundas imagens.

O cenário foi devastado, de planos abertos a explorar a aridez da terra, foi modificado com situaçoes de baixa luminosidade, mudança de cores e enquadramentos ao longo do filme.
As cenas são tão bem feitas que conseguem transmitir ao expectador tudo oq o filme realmente quer passar.



Um figurino totalmente apropriado, achei que encaixou perfeitamente ao filme.
Achei algumas partes, “sequencias” do filme mtuio interessantes (como o do trem, onde ele "abandona" o filho), cenas arrebatadoras (por exemplo quando eles perfuram e encontram gás e, logo em seguida, o petróleo purinho começa a jorrar) ... achei a explosão na "torre" de petróleo muito bem feita !!! Tudo é impecável.



A trilha sonora de Jonny Greenwood, (guitarrista do Radiohead, utilizou uma orquestra de marcações fortes e violinos), muitas vezes é incômoda, ajudando na construção das personagens e na dramatização, fortalecendo ainda mais as sensações do espectador, sejam estas de raiva, tensão, melancolia ou ironia.

Ouvem-se apenas os ruídos do trabalho de Daniel, das picaretadas na rocha até o jorro do petróleo, mas depois vem uma boa trilha.

Day-Lewis é uma figura q., apesar de momentos que parece ser amorosa e carinhosa, é inevitavelmente desagradável, o ator cria um personagem forte, e mesmo que suas características sejam muitas vezes deploráveis e cruéis, é inevitável se encantar com a interpretação do ator.






Algumas pontos eu não gostei mto : como falei acima a trilha sonora é o tempo todo de suspense, mesmo qdo aparecem paisagens...não se encaixa com oq vai acontecer, ou está acontecendo. Algumas cenas e diálogos são muito longos e cansativos.

Mas no geral achei um filme complexo, profundo e detalhista. Mto interessante mesmo, um filme que no faz pensar, gostei principalmente do contexto social do filme, onde podemos ver até que ponto a ganância de uma pessoa pode chegar !!

Vale a pena assistir =P














segunda-feira, 2 de junho de 2008

* * JUMPER * *






Sinopse : David Rice (Hayden Christensen - Star Wars "Anakin") é um jumper, alguém capaz de se teletransportar instantaneamente para qualquer lugar do mundo que sua imaginação permitir, a qualquer momento...de Nova York a Tóquio, das ruínas de Roma para o coração do deserto do Saara, qualquer lugar é possível para David Rice (HAYDEN CHRISTENSEN), até ele começar a perceber que sua liberdade não é ilimitada e que ele não está sozinho... Na realidade, ele faz parte de uma guerra global que já está em curso e que ameaça cada sobrevivente de sua rara e extraordinária espécie.
Sua vida sofre uma reviravolta quando ele percebe que está sendo perseguido por uma organização secreta com a missão de matar os Jumpers. Ele se alia a outro garoto com o mesmo poder, e embarca em uma guerra que já vem sendo travada há milhares de anos. Caçado pelo mundo todo aos poucos ele descobre uma verdade surpreendente sobre seu próprio passado e o de sua família.

Achei que a história do filme até q tem potencial, a idéia do filme foi boa... Uma historia onde as pessoas tem o poder de saltar para onde quiserem, em qualquer local do mundo, é no mínimo curiosa, imagine se fosse possível estar em qualquer lugar quando e onde desejar ???? Pode ir às compras em Paris, explorar o deserto australiano, tirar uma soneca na floresta amazônica, curtir tudo isso no mesmo dia??? Noooossaaaaa, imagina só vc fazer oq quiser, onde quiser e não precisar se preocupar com “ limites”, “fronteiras” ou “conseqüências”? Mesmo pq não precisa estar + ali pra ver noq deu a sua atitude !!! EUUU KEROOOO !! rs
Em alguns momentos do filme, me fez pensar "o que eu faria de possuísse tal dom”. O que eu gostei no filme foi esta demonstração de liberdade, apesar de apenas ter imaginado como seria. É algo que, se existisse a possibilidade de obter, certamente muitos desejariam. Sem dúvida.

Sobre os personagens achei que o ator principal Hayden, mostra ser um ator que não tem potencial para um papel principal e peca por fazer a mesma caretas em que parece estar chorando o filme todo, ao menos tenta dar alguma energia ao seu personagem, volta a demonstrar a falta de carisma – como eu já tinha comentado na postagem do filme Awake ... sua atuação continua apática, igualmente desinteressada (e desinteressante). Já a atriz Rachel Bilson, deixa apenas sua beleza responder pela personagem, não chega atrapalhar, mas também não ajuda.

O ritmo do filme é bom e os efeitos de teletransportes são sensacionais, repleto de cenas de ação. Achei que os efeitos especiais, pula-pula, rodopios e etc... foram trabalhados na medida certa, sem muito exageros!!!

Apesar do filme ter sido legal, saí do cinema cheia de "Porquês". Há muitos ganchos sem explicação no filme, e para quem presta atenção na história (além dos momentos de ação), não é nada bom a falta de explicações. Deixa um ar de filme mal feito.

Por todo o filme, isto ocorre. "Porquê eles tem este poder?", "Porquê os Paladinos caçam estes Jumpers?" e muitas outras questões ficaram em aberto no filme. É algo muito chato, assistir a um filme que não rende em informações. É como se eles desejassem mostrar apenas o lado "aventura" da coisa, esquecendo dos motivos principais, mas tirando essa parte o filme rendeu ... e achei bem interessante.


O roteiro e a direção de arte cometeram a imbecilidade de situar o banheiro de um banco ao lado do cofre de segurança máxima da instituição, achei essa parte meio ridícula.

O filme mostra uma liberdade com a qual podemos apenas sonhar (e a imensa economia de tempo que faz ao evitar as “partes chatas” de uma viagem também é invejável). Por outro lado, o filme não faz o menor esforço para transformar o sujeito em uma figura simpática. Ao contrário: seu egoísmo fica mais do que comprovado na cena em que ele ouve uma notícia sobre pessoas presas numa enchente e nem sequer cogita a possibilidade de auxiliá-las. Não que o roteiro precisasse necessariamente investir em algo dramático, mas acho que o filme certamente se beneficiaria de alguma forma, melhor doq aquela coisa de sempre...o mocinho salva a mocinha e eles vivem felizes para sempre!!!

Por outro lado, a produção compensa na fotografia, que é realmente muito boa, com uma infinidade de planos em locações magníficas no Egito, na Inglaterra, na França e no Japão, o que ao menos converte Jumper em uma espécie de breve passeio turístico. O filme tem bons cenários, dá para conhecer partes do mundo, grandes paisagens mundiais, trazendo belas imagens proporcionadas pela própria natureza


Tirando as partes confusas e forçadas .. gostei .. é legalzinho!!!