quinta-feira, 26 de junho de 2008
Adriano de Aquino em "Pintura"
segunda-feira, 23 de junho de 2008
* Filme Assombração *
A linha do filme entre ficção e realidade fica confusa, a partir do momento em que ela descobre que os acontecimentos são provenientes de sua própria imaginação, uma vez que o que Ting-Yin escreve nos rascunhos, passa a tornar realidade.
O mundo da personagem e os cenários do filme são substituído por um mundo completamente diferente, ameaçador, perturbador e também perigoso para a vida da escritora.
“Assombração” peca pelo exagero, pelo absurdo. Caracterizado por uma atmosfera de sonho (ou melhor, pesadelo), o filme permite um design de produção arrojado e criativo, o que nem sempre é utilizado com sabedoria para dar consistência à história. É impossível, por exemplo, não rir da forma em que a personagem principal é resgatada pela primeira vez pela garotinha, em cima de um cavalo de brinquedo gigante, quando está prestes a ser atacada por uma corja de mortos-vivos.
O "mundo" criado pelo design de produção trouxe uma cara mto interessante ao filme, enormes prédios abandonados, escadas surrealistas que levam um edifício ao outro e ainda um belíssimo parque de diversões macabro em um inusitado local.
O mundo de pesadelo de “Assombração” realmente faz sentido, essas características são bastante comuns em sonhos e pesadelos: nem todas as coisas fazem sentido na maior parte do tempo, e é justamente o que acontece no filme, apesar de logo encontrar uma explicação para a existência de todas essas maluquices como pedras voadoras, mortos que ressuscitam, e uma figura sem rosto perseguindo a protagonista a todo instante.
O filme é meio confuso, mas tá ae uma boa e interessante explicação pra isso.
Cabelos no banheiro, vultos às costas, sinistros murmúrios no telefone, elevadores que andam sozinhos ... esses detalhes presentes no filme já antecipam os sustos né? Com o uso de alguns detalhes já percebemos que algo ali vai acontecer.
As cores (ou falta delas) exageradas, os cenários deste estranho mundo são uma atração à parte, pela forma como foram concebidos: extravagantes e obscuros e ao mesmo tempo, chamativos e capazes de despertar curiosidade e admiração, quase como uma poesia visual.
Analisando a capa no filme (mostrada + acima) pude notar que se trata de um ótimo pôster principal, mostrando a escritora perdida num ambiente convincente de um mundo povoado por fantasmas e criaturas perdidas em meio a um cenário de depressão, perseguida por uma legião de espíritos , e também a criativa frase “Como fugir de um pesadelo criado por você mesmo?”, o trailler de divulgação, tb foi bastante interessante, sua divulgação reuniu algumas das melhores imagens do filme que aguçaram a curiosidade em conhecer a história.
Achei o filme mto bem feito, e a historia legalzinha!
Site You tube com o trailler : http://br.youtube.com/watch?v=jyH_DNejAuQ
(não consegui colocar aki de outra forma)
domingo, 22 de junho de 2008
* Palestra HANS DONNER *
Hans Donner é considerado um “mago da computação gráfica”, ele tem todo um mérito por todos os seus grandes projetos, mas achei ele muito "auto-marketeiro". * rs
Ele mostrou na palestra seu mais novo projeto o Timedimension que consiste num marcador de tempo que integra o Windows Vista, novo sistema operacional da Microsoft.
Um reloginho eh bem estiloso, e revela uma expressão de arte, ele é formado por círculos e que reproduz, de forma estilizada, a passagem do tempo pelas variações de claro e escuro, no dia e na noite. O resultado tem visual futurista, bem legal.
O relógio não possui ponteiros e nem números, pois se baseia num conceito inovador e mais natural da passagem do tempo.
Santos Dumont criou o relógio de pulso convencional, mas Donner resolveu adotar um novo visual, revolucionando a forma que as pessoas acompanham o tempo.
Realmente é um projeto grandioso, essa idéia de revolucionar poderá certamente trazer muitos outros projetos bem sucedidos e formar grandes e reconhecidos designers.
(Oiii prof...vc pode me dizer qtas horas eu tenho? Se eu não completar acumula pro próx semestre..é isso? Bjuuuuuu)
Hans Donner
sábado, 21 de junho de 2008
* Palestra IDEA *
A palestra trouxe nomes internacionais e rolou um debate sobre as diversas formas e pontos de vista sobre Inovação, Design e Negócios. Alguns temas abordaram a utilidade e beleza do design, sua forma, função...
Achei bastante interessante, a palestra mostrou a importancia de você criar algo com uma boa aparência, um estilo próprio, mas com um preço mais acessível...esses detalhes fazem com que a opção do consumidor por certo produto seja preferencial. Tipo, foi mostrada uma ligação do valor do design com a visão econômica do Brasil.
A palestra pôde passar o fato do design de produto atingir as pessoas, com muita facilidade, através de idéas maravilhosas.
Uma palestrante (que por sinal não lembro o nome) que começou seu discurso falando sobre seu trabalho e experiencias, mostrou um pouco sobre o trabalho dela, onde ela fez a união do Design com a China, essa parte achei um pouco cansativo + foi interessante tb.
Ficou muito claro, que qualquer produto para qualquer cliente, se torna necessario o estudo da forma e função para atingir o público-alvo desejado, e que as empresas não querem só boas idéias, ela também querem qualidade no produto final.
Gostei...bem interessante ! =)
quarta-feira, 11 de junho de 2008
* EU SOU A LENDA *
Uma coisa sem sentido neste filme é a inclusão do Bob Marley sua música é tocada várias vezes, e achei mto eskisita .. na parte q aparece a atrz brasileira Alice Braga e um moleque. Os diálogos entre eles são extremamente mal construídos e é outro absurdo a mulher nunca ter ouvido falar de Bob Marley (AFFFF TODO MUNDO já ouviu falar de Bob Marley será q eles acham q o reggae não chegou no Brasil ainda?)
terça-feira, 10 de junho de 2008
* Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal *
O "designer de produção" trás criações interessantes como a câmara.
Suntentabilidade "Victor Margolin"
* ALIENS X PREDADOR 2 *
Ah não gosteiiiiii !!! =P
domingo, 8 de junho de 2008
* RE---POSTAGEM - SANGUE NEGRO *
As cenas são tão bem feitas que conseguem transmitir ao expectador tudo oq o filme realmente quer passar.
A trilha sonora de Jonny Greenwood, (guitarrista do Radiohead, utilizou uma orquestra de marcações fortes e violinos), muitas vezes é incômoda, ajudando na construção das personagens e na dramatização, fortalecendo ainda mais as sensações do espectador, sejam estas de raiva, tensão, melancolia ou ironia.
Day-Lewis é uma figura q., apesar de momentos que parece ser amorosa e carinhosa, é inevitavelmente desagradável, o ator cria um personagem forte, e mesmo que suas características sejam muitas vezes deploráveis e cruéis, é inevitável se encantar com a interpretação do ator.
Algumas pontos eu não gostei mto : como falei acima a trilha sonora é o tempo todo de suspense, mesmo qdo aparecem paisagens...não se encaixa com oq vai acontecer, ou está acontecendo. Algumas cenas e diálogos são muito longos e cansativos.
Mas no geral achei um filme complexo, profundo e detalhista. Mto interessante mesmo, um filme que no faz pensar, gostei principalmente do contexto social do filme, onde podemos ver até que ponto a ganância de uma pessoa pode chegar !!
Vale a pena assistir =P
segunda-feira, 2 de junho de 2008
* * JUMPER * *
Sua vida sofre uma reviravolta quando ele percebe que está sendo perseguido por uma organização secreta com a missão de matar os Jumpers. Ele se alia a outro garoto com o mesmo poder, e embarca em uma guerra que já vem sendo travada há milhares de anos. Caçado pelo mundo todo aos poucos ele descobre uma verdade surpreendente sobre seu próprio passado e o de sua família.
Achei que a história do filme até q tem potencial, a idéia do filme foi boa... Uma historia onde as pessoas tem o poder de saltar para onde quiserem, em qualquer local do mundo, é no mínimo curiosa, imagine se fosse possível estar em qualquer lugar quando e onde desejar ???? Pode ir às compras em Paris, explorar o deserto australiano, tirar uma soneca na floresta amazônica, curtir tudo isso no mesmo dia??? Noooossaaaaa, imagina só vc fazer oq quiser, onde quiser e não precisar se preocupar com “ limites”, “fronteiras” ou “conseqüências”? Mesmo pq não precisa estar + ali pra ver noq deu a sua atitude !!! EUUU KEROOOO !! rs
Em alguns momentos do filme, me fez pensar "o que eu faria de possuísse tal dom”. O que eu gostei no filme foi esta demonstração de liberdade, apesar de apenas ter imaginado como seria. É algo que, se existisse a possibilidade de obter, certamente muitos desejariam. Sem dúvida.
Sobre os personagens achei que o ator principal Hayden, mostra ser um ator que não tem potencial para um papel principal e peca por fazer a mesma caretas em que parece estar chorando o filme todo, ao menos tenta dar alguma energia ao seu personagem, volta a demonstrar a falta de carisma – como eu já tinha comentado na postagem do filme Awake ... sua atuação continua apática, igualmente desinteressada (e desinteressante). Já a atriz Rachel Bilson, deixa apenas sua beleza responder pela personagem, não chega atrapalhar, mas também não ajuda.
O ritmo do filme é bom e os efeitos de teletransportes são sensacionais, repleto de cenas de ação. Achei que os efeitos especiais, pula-pula, rodopios e etc... foram trabalhados na medida certa, sem muito exageros!!!
Apesar do filme ter sido legal, saí do cinema cheia de "Porquês". Há muitos ganchos sem explicação no filme, e para quem presta atenção na história (além dos momentos de ação), não é nada bom a falta de explicações. Deixa um ar de filme mal feito.
Por todo o filme, isto ocorre. "Porquê eles tem este poder?", "Porquê os Paladinos caçam estes Jumpers?" e muitas outras questões ficaram em aberto no filme. É algo muito chato, assistir a um filme que não rende em informações. É como se eles desejassem mostrar apenas o lado "aventura" da coisa, esquecendo dos motivos principais, mas tirando essa parte o filme rendeu ... e achei bem interessante.
O roteiro e a direção de arte cometeram a imbecilidade de situar o banheiro de um banco ao lado do cofre de segurança máxima da instituição, achei essa parte meio ridícula.
O filme mostra uma liberdade com a qual podemos apenas sonhar (e a imensa economia de tempo que faz ao evitar as “partes chatas” de uma viagem também é invejável). Por outro lado, o filme não faz o menor esforço para transformar o sujeito em uma figura simpática. Ao contrário: seu egoísmo fica mais do que comprovado na cena em que ele ouve uma notícia sobre pessoas presas numa enchente e nem sequer cogita a possibilidade de auxiliá-las. Não que o roteiro precisasse necessariamente investir em algo dramático, mas acho que o filme certamente se beneficiaria de alguma forma, melhor doq aquela coisa de sempre...o mocinho salva a mocinha e eles vivem felizes para sempre!!!
Por outro lado, a produção compensa na fotografia, que é realmente muito boa, com uma infinidade de planos em locações magníficas no Egito, na Inglaterra, na França e no Japão, o que ao menos converte Jumper em uma espécie de breve passeio turístico. O filme tem bons cenários, dá para conhecer partes do mundo, grandes paisagens mundiais, trazendo belas imagens proporcionadas pela própria natureza
Tirando as partes confusas e forçadas .. gostei .. é legalzinho!!!